O subcomitê do conselho central de salário mínimo do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar continua fazendo uma revisão final sobre as diretrizes para o aumento do salário mínimo (salário máximo) neste ano que os empregadores devem pagar aos trabalhadores. Este ano, existe uma grande lacuna entre o lado da administração, que insistiu em aumentar e congelar devido ao efeito do novo coronavírus, e o lado do trabalho, que exigiu o aumento constante. A reunião da noite do dia 21 continuou a noite toda e foi praticamente encerrada na manhã do dia 22. Espera-se retomar à tarde no mesmo dia.

A tarifa mais alta varia de acordo com a região, as prefeituras mais baixas são: Aomori, Shimane, Kochi e Kagoshima no valor de  790 ienes a hora. Tóquio é a mais alta com 1013 ienes a hora, com uma média nacional ponderada de 901 ienes a hora. O conselho, formado por representantes trabalhistas e gerenciais, mostra uma orientação para a quantidade de aumento a cada verão. Com base nesta diretriz, a quantidade de aumento será determinada para cada prefeitura e será revisada após o outono.

Em 2015, o primeiro-ministro Shinzo Abe anunciou que aumentaria a taxa a uma taxa de 3% ao ano para romper a deflação e visaria uma média nacional ponderada de 1.000 ienes. Desde 2016, a meta para aumentar a taxa é de “3%” a cada ano, e a taxa foi realmente aumentada. No entanto, este ano, o governo não está aderindo a 3%, pois o novo Corona vírus deixa uma gestão corporativa difícil.